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1.
Pesqui. vet. bras ; 42: e06808, 2022. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1360624

RESUMO

Causes of abortion, stillbirth, and perinatal mortality in horses were investigated in the Department of Veterinary Pathology of the Federal University of Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS) from 2000 to 2015. In this period, 107 cases were analyzed using macroscopic, microscopic, and complementary tests. Of these, 77 were aborted fetuses, 16 were stillbirths, and 14 were perinatal deaths. Conclusive diagnosis was established in 42.8% of the fetuses analyzed, with 28.6% classified as infectious origin, 9.1% as non-infectious, and 5.1% as other. Bacterial infections, especially those related to Streptococcus spp. were the most frequently observed. In stillborn foals, diagnosis was established in 62.5% of cases, and 50% of these were related to non-infectious causes, such as dystocia and birth traumas. As for perinatal mortality, a conclusive diagnosis was reached in 78.57% of cases, and infectious causes associated with bacterial infections accounted for 64.1% of these diagnoses.(AU)


Causas de aborto, natimortalidade e mortalidade perinatal em equinos foram investigadas no Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS) durante o período de 2000 a 2015. Nesse período, foram analisados 107 casos através de exames macroscópico, microscópico e exames complementares, desses 77 correspondiam a fetos abortados, 16 natimortos e 14 mortes perinatais. Diagnóstico conclusivo foi estabelecido em 42,8% dos fetos analisados e classificados como origem infecciosa em 28,6% dos casos, não infecciosa com 9,1% e outros com 5,1% dos casos. As infecções bacterianas, em especial as relacionadas a Streptococcus spp. foram as mais frequentemente observadas. Em potros natimortos, diagnostico foi estabelecido em 62,5% dos casos, e destes, 50% foram relacionados a causas não infecciosas, como distocia e traumas durante o parto. Quanto a mortalidade perinatal, em 78,57% dos casos houve um diagnostico conclusivo, e as causas infecciosas associadas a infecções bacterianas corresponderam a 64,1% desses diagnósticos.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Aborto Animal/etiologia , Mortalidade Fetal , Mortalidade Perinatal , Morte Fetal/etiologia , Cavalos , Infecções Estreptocócicas/veterinária , Streptococcus , Distocia/veterinária , Doenças Fetais/veterinária
2.
Pesqui. vet. bras ; 42: e06808, 2022. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487700

RESUMO

Causes of abortion, stillbirth, and perinatal mortality in horses were investigated in the Department of Veterinary Pathology of the Federal University of Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS) from 2000 to 2015. In this period, 107 cases were analyzed using macroscopic, microscopic, and complementary tests. Of these, 77 were aborted fetuses, 16 were stillbirths, and 14 were perinatal deaths. Conclusive diagnosis was established in 42.8% of the fetuses analyzed, with 28.6% classified as infectious origin, 9.1% as non-infectious, and 5.1% as other. Bacterial infections, especially those related to Streptococcus spp. were the most frequently observed. In stillborn foals, diagnosis was established in 62.5% of cases, and 50% of these were related to non-infectious causes, such as dystocia and birth traumas. As for perinatal mortality, a conclusive diagnosis was reached in 78.57% of cases, and infectious causes associated with bacterial infections accounted for 64.1% of these diagnoses.


Causas de aborto, natimortalidade e mortalidade perinatal em equinos foram investigadas no Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS) durante o período de 2000 a 2015. Nesse período, foram analisados 107 casos através de exames macroscópico, microscópico e exames complementares, desses 77 correspondiam a fetos abortados, 16 natimortos e 14 mortes perinatais. Diagnóstico conclusivo foi estabelecido em 42,8% dos fetos analisados e classificados como origem infecciosa em 28,6% dos casos, não infecciosa com 9,1% e outros com 5,1% dos casos. As infecções bacterianas, em especial as relacionadas a Streptococcus spp. foram as mais frequentemente observadas. Em potros natimortos, diagnostico foi estabelecido em 62,5% dos casos, e destes, 50% foram relacionados a causas não infecciosas, como distocia e traumas durante o parto. Quanto a mortalidade perinatal, em 78,57% dos casos houve um diagnostico conclusivo, e as causas infecciosas associadas a infecções bacterianas corresponderam a 64,1% desses diagnósticos.


Assuntos
Feminino , Animais , Gravidez , Aborto Animal/etiologia , Cavalos , Mortalidade Fetal , Mortalidade Perinatal , Morte Fetal/etiologia , Distocia/veterinária , Doenças Fetais/veterinária , Infecções Estreptocócicas/veterinária , Streptococcus
3.
RECIIS (Online) ; 13(4): 863-876, out.-dez. 2019. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1047592

RESUMO

Este artigo se baseia em um estudo de série temporal sobre os óbitos fetais por malformações congênitas no estado do Maranhão relativo ao período de 2006 a 2016. Foram construídos indicadores epidemiológicos para estimar o risco de morte fetal e sua tendência ao longo da série estudada. Os dados são provenientes do Departamento de Informática do SUS e sua análise realizada por modelos de regressão linear. Foram registrados 17.843 óbitos fetais no período abordado pelo estudo, 528 dos quais decorrentes de malformações congênitas (2,96%). Observou-se uma tendência significativa de aumento do coeficiente de mortalidade fetal geral, correspondente a 6,99% (ß1=0,17; p=0,004) e do específico por malformações congênitas, equivalente a 5,13% (ß1=0,01; p=0,04). Os resultados deste estudo corroboram a tendência histórica dos serviços de saúde negligenciarem os óbitos fetais. É importante destacar que parte destes óbitos são preveníveis e potencialmente evitáveis. Desse modo, a implementação dos comitês de investigação de óbitos fetais e infantis e a sua vigilância adequada poderiam melhorar a assistência prestada tanto no pré-natal quanto no parto.


This article bases on a time series study about fetal deaths due to congenital malformations in the state of Maranhão, Brazil, occurred from 2006 to 2016. Epidemiological indicators were constructed to estimate the risk of fetal death and its trend throughout the series studied. The data were obtained in the Department of Informatics of SUS and analyzed by linear regression models. There were 17,843 fetal deaths during the analysed period, from which 528 were a direct result of congenital malformations (2.96%). A significant tendency towards an increase in the coefficient of general fetal mortality corresponding to 6.99% (ß1=0.17; p=0.004) and in the coefficient of specific fetal mortality due to congenital malformations equivalent to 5.13% (ß1=0.01; p=0.04) were observed. The end results of this study corroborate the historical trend toward negligence in Brazilian health centres with regard to fetal deaths. It is important to remark that some of these deaths can be presumed and potentially preventable. Thus, the implementation of the fetal and infant death investigation committees and their adequate surveillance could improve care during prenatal and delivery.


Este artículo se basa en un estudio de serie temporal acerca de muertes de fetos por malformaciones congénitas en el estado de Maranhão, Brasil, concerniente al periodo de 2006 a 2016. Se construyeron indicadores epidemiológicos para estimar el riesgo de la muerte fetal y su tendencia a lo largo de la serie estudiada. Los datos son provenientes del Departamento de Informática del SUS y fueron analizados por modelos de regresión lineal. Se registraron 17.843 muertes de fetos en el período estudiado, de los cuales 528 fueron resultado de malformaciones congénitas (2,96%). Se observó una tendencia significativa al aumento del coeficiente de mortalidad fetal general correspondiente a 6.99% (ß1=0,17; p=0,004) y del específico, por malformaciones congénitas, equivalente a 5,13% (ß1=0,01; p=0,04). Los resultados del estudio corroboran la tendencia histórica a la negligencia de los centros de salud brasileños con respecto a las muertes de los fetos. Por su importancia debemos destacar que parte de esas muertes son presumibles y pueden ser evitadas. De ese modo, la implementación de los comités de investigación de muertes de fetos y infantiles y su vigilancia adecuada podrían mejorar la asistencia prestada en el prenatal y en el parto.


Assuntos
Humanos , Anormalidades Congênitas/mortalidade , Mortalidade Fetal/tendências , Morte Fetal/etiologia , Cuidado Pré-Natal , Modelos Lineares , Estudos Retrospectivos , Estudos Ecológicos , Morte Fetal/prevenção & controle
4.
Rev. saúde pública (Online) ; 49: 22, 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-962172

RESUMO

OBJECTIVE To review the frequency of and factors associated with fetal death in the Brazilian scientific literature.METHODS A systematic review of Brazilian studies on fetal deaths published between 2003 and 2013 was conducted. In total, 27 studies were analyzed; of these, 4 studies addressed the quality of data, 12 were descriptive studies, and 11 studies evaluated the factors associated with fetal death. The databases searched were PubMed and Lilacs, and data extraction and synthesis were independently performed by two or more examiners.RESULTS The level of completeness of fetal death certificates was deficient, both in the completion of variables, particularly sociodemographic variables, and in defining the underlying causes of death. Fetal deaths have decreased in Brazil; however, inequalities persist. Analysis of the causes of death indicated maternal morbidities that could be prevented and treated. The main factors associated with fetal deaths were absent or inadequate prenatal care, low education level, maternal morbidity, and adverse reproductive history.CONCLUSIONS Prenatal care should prioritize women that are most vulnerable (considering their social environment or their reproductive history and morbidities) with the aim of decreasing the fetal mortality rate in Brazil. Adequate completion of death certificates and investment in the committees that investigate fetal and infant deaths are necessary.


OBJETIVO Analisar frequência e fatores associados ao óbito fetal na literatura científica brasileira.MÉTODOS Revisão sistemática de estudos brasileiros sobre óbito fetal publicados entre 2003 e 2013. Foram analisados 27 artigos originais em três diferentes abordagens: quatro sobre qualidade da informação; 12 estudos descritivos e 11 sobre fatores associados aos óbitos fetais. Foram consultadas as bases de dados PubMed e Lilacs, com extração de dados e síntese realizada por dois ou mais pesquisadores, de forma independente.RESULTADOS A qualidade de preenchimento da declaração de óbito fetal mostrou-se ainda deficiente, tanto na completitude de variáveis, principalmente sociodemográficas, como na definição de causa básica. A mortalidade fetal apresentou queda no Brasil, mas persistiram desigualdades. As causas do óbito, quando adequadamente investigadas, indicaram morbidades maternas passíveis de prevenção e tratamento. Os principais fatores associados ao óbito fetal foram pré-natal inadequado ou ausente, baixa escolaridade, morbidades maternas e história reprodutiva desfavorável.CONCLUSÕES O pré-natal deve priorizar mulheres mais vulneráveis, socialmente ou em relação à história reprodutiva e morbidades, para diminuir a taxa de mortalidade fetal no Brasil. É necessária a qualificação do preenchimento da declaração de óbito e investimento nos comitês de investigação de óbito fetal e infantil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Lactente , Mortalidade Fetal , Morte Fetal/etiologia , Cuidado Pré-Natal , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Atestado de Óbito , Fatores de Risco , Causas de Morte , Sistemas de Informação em Saúde
5.
Rev. bras. epidemiol ; 16(3): 763-773, set. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-700206

RESUMO

The lower valley of Jaguaribe has registered, since the XXI century, the arrival of transnational and regional companies, which led to deep transformations in this region. The increased use of the pesticides is one of the most important ones, being able to cause alterations in human procreation and leading to congenital deformations, besides premature birth and low weight newborns. This article is an ecological study related to the period from 2000 to 2010 in the population of some cities in the state of Ceará, and it was divided in two parts: the first one, a draft of historical series of morbidity and mortality databases and trend verification performed by a simple linear regression; the second one comprehends the calculation of the ratio of rates between cities that are highly exposed to pestiides and the cities selected for comparison, with history of little use of these substances. There was statistically considerable growth tendency (p = 0.026) in the number of hospitalized people with neoplasms. Analyzing the ratios of the rates in these same indicators, it is observed that the rates of hospitalized people with neoplasms were 1.76 times higher in the studied cities than in control cities (p < 0.0010). With regard to to fetal deaths, a statistically considerable increase was observed (p < 0.05) as to the mortality rates in the studied cities. Results suggest there was higher morbidity and mortality caused by neoplasms in the cities with broader use of pesticides, which could be influenced by production, environmental and social transformations associated to the process of deterritorialization induced by the expansion of the agricultural modernization over the morbidity and mortality profile of the population of lower Jaguaribe. This process is a reflex of the production chemical-dependent model adopted by the agribusiness companies, expanding the vulnerability of the country side population.


O Baixo vale do Jaguaribe registra, a partir do século XXI, a chegada de empresas transnacionais e regionais, induzindo profundas transformações nos territórios, sendo a ampliação do uso de agrotóxicos uma das mais importantes, podendo provocar alterações na reprodução humana, malformações congênitas, além de partos prematuros e recém-nascidos de baixo peso. O presente artigo trata-se de um estudo ecológico, referente ao período de 2000 a 2010, conduzido em alguns municípios do Estado do Ceará, que foi dividido em duas fases: a primeira consiste na construção de séries históricas de indicadores de morbimortalidade e verificação da tendência realizada por meio de regressão linear simples; a segunda compreende o cálculo das razões das taxas entre municípios com alta exposição aos agrotóxicos e municípios de comparação com histórico de pouco uso dessas substâncias. Houve tendência de aumento estatisticamente significante (p = 0,026) das taxas de internações por neoplasias. Ao se analisar as razões de taxas desses mesmos indicadores percebe-se que a taxa de internações por neoplasias foi 1,76 vezes maior nos municípios de estudo em relação aos municípios controle (p < 0,001). Em relação aos óbitos fetais, observou-se uma tendência crescente (p < 0,05) da taxa de mortalidade nos municípios estudados. Os resultados sugerem que houve uma maior morbimortalidade por neoplasias nos municípios com maior consumo de agrotóxicos, podendo ser influenciados pelas transformações produtivas, ambientais e sociais associadas ao processo de desterritorialização induzido pela expansão da modernização agrícola sobre o perfil de morbimortalidade da população do baixo Jaguaribe. Esse processo é reflexo do modelo produtivo químico-dependente incorporado pelas empresas do agronegócio, ampliando a vulnerabilidade da população rural.


Assuntos
Humanos , Agricultura , Frutas , Morte Fetal/etiologia , Neoplasias/induzido quimicamente , Neoplasias/epidemiologia , Praguicidas/efeitos adversos , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica/epidemiologia , Saúde da População Urbana
6.
Rev. AMRIGS ; 56(3): 240-244, jul.-set. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-848079

RESUMO

Introdução: A história de um óbito fetal apresenta risco aumentado do mesmo evento nas gravidezes subsequentes, ainda que existam resultados conflitantes quanto à taxa de prematuridade e de recém-natos de baixo peso. O objetivo do estudo foi avaliar os resultados obstétricos e perinatais de pacientes secundíparas que apresentaram morte fetal na gravidez anterior. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo caso-controle, com seleção de casos incidentes e controles consecutivos, realizado no período de Março/1998 a Dezembro/2008, em que foram analisadas variáveis maternas e perinatais. Para a análise estatística utilizaram-se médias, desvios padrões, teste T de Student e Mann-Whitney para variáveis numéricas, qui-quadrado para variáveis categóricas e estimativa de risco pelo Odds Ratio com IC95%. Para todos os testes foi adotado nível de significância (alfa) de 5%. Resultados: De um total de 15.450 gestantes, foram selecionadas 58 gestantes (0,38%) secundíparas cuja primeira gestação tenha sido relacionada a óbito fetal. Os fatores de exposição identificados foram recém-nascidos com peso ≤2.500g [12(20,7%) vs. 4(2,3%); p<0,0001; OR 11,1], internação em ambiente de intensivismo neonatal [15(27,8%) vs. 22(13,0%); p<0,05; OR 2,4] e neomortalidade precoce [5(8,9%) vs. 2(1,2); p<0,01; OR 8,1], na gestação subsequente. Não foi observada associação com índices de Apgar <7 no 1º e 5º minutos, recorrência do óbito fetal e ocorrência de síndrome hipertensiva. Conclusão: Os fatores de exposição foram maior incidência de neonatos de baixo peso, de internação em ambiente de intensivismo neonatal e de neomortalidade precoce (AU)


Introduction: The history of a stillbirth increases the risk of the same event in subsequent pregnancies, although there are conflicting results regarding the rate of premature and newborn babies of low birth weight. The aim of this study was to evaluate the obstetric and perinatal outcome of secundiparous women who presented fetal death in previous pregnancy. Methods: This is a case-control study, with selection of incident cases and consecutive controls conducted from Mar 1998 to Dec 2008, in which maternal and perinatal variables were analyzed. For the statistical analysis we used means, standard deviations, Student's t test and Mann-Whitney test for numeric variables, chi-square test for categorical variables, and odds ratios with 95% CI for risk estimate. The level of significance (alpha) was 5% for all tests. Results: From a total of 15,450 pregnant women, we selected 58 secundiparous women (0.38%) whose first pregnancy was associated with fetal death. The exposure factors found were infants weighing ≤ 2,500 g [12 (20.7%) vs. 4 (2.3%), p <0.0001, OR 11.1], admission to neonatal intensive care environment [15 (27.8%) vs. 22 (13.0%), p <0.05, OR 2.4] and early neonatal mortality [5 (8.9%) vs. 2 (1.2), p <0.01, OR 8.1] in the subsequent pregnancy. No association was observed with Apgar scores <7 at 1 and 5 minutes, recurrent fetal death and occurrence of hypertensive syndrome. Conclusion: The exposure factors were higher incidence of low birth weight newborns, admission to neonatal intensive care environment, and early neonatal mortality (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Natimorto/epidemiologia , Morte Fetal/etiologia , Cuidado Pré-Natal , Diagnóstico Pré-Natal , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Aborto Espontâneo/etiologia , Aborto Espontâneo/prevenção & controle , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Causas de Morte , Gravidez de Alto Risco , Morte Fetal/prevenção & controle
7.
Gac. méd. Caracas ; 119(1): 21-27, ene.-mar. 2011. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-680329

RESUMO

El objetivo fue estudiar la mortalidad fetal, conocer su frecuencia, determinar características maternas, condiciones obstetricas y factores relacionados. Es un estudio observacional, descriptivo de 347 muertes fetales sucedidas entre 2005-2009. Para el mismo lapso se registraron 17406 nacimientos en el Departamento de Obstetricia y Ginecología. Hospital "Dr. Adolfo Prince Lara". Puerto Cabello-Estado Carabobo. La mortalidad fetal para el período fue 19,94 por mil nacidos o 1 por cada 50 nacimientos. Hubo predominio de pacientes de 24 años y menos (40,35%), en antecedentes familiares destacó la hipertensión arterial (18,44%) y diabetes e hipertensión arterial crónica (9,8%), en los personales la hipertensión arterial (17,58%). El diagnóstico de ingreso fue feto muerto 47,26%, rotura prematura de membrana 14,7% y patología hipertensiva 14,12%. No realizaron control prenatal 48,7%; eran multigestas 43,24%, con edad de embarazo menor igual 36 semanas 70,03%, y resuelto en parto vaginal 77,52%. Predominaron los fetos masculinos (57,06%), con peso menor igual 2500 g (75,5%) y talla menor igual 49 cm (65,13%). El factor de muerte directo conocido prevaleciente en 178 casos fue la insuficiencia placentaria (36,52%), desencadenada principalmente por patología hipertensiva; seguida de patología hemorrágica placentaria (25,28%), liderizada por desprendimiento normoplacentario. La tasa de mortalidad fetal se encuentra elevada, por lo cual se recomienda una estrategia de atención precoz del embarazo, enfatizar control de las patologías relacionadas: hipertensivas, diabetes, prematurez y hemorragias placentarias. La vigilancia intra-parto debe ser rutinaria, en especial en estas patologías


The objetive wasto study fetal mortality, to know its impact, to determine the maternal characteristics, obstetric conditions and related factors. It is an observational descriptive study of 347 fetal death accurred between 2005-2009. For the same period there were 17406 birth in the Department of Obstetrics and Gynecology Hospital "Dr. Adolfo Prince Lara". Puerto Cabello, Estado Carabobo. Fetal mortality for the period was 1994 per thousand births or 1 per 50 births. Most of them were patients of 24 years or less (40.35%), with family history of hypertension (18.44%) and diabetes and cronic arterial hypertension (9.8%); and personal history of hypertension (17.58%). The admission diagnosis was stillbirth 47.26%, premature rupture of membranes 14.7%, and hypertension disease 14.12%. No prenatal care 48.7%, were multiparous 43.24%. with gestational age < igual 36 weeks 70.03%. and vaginal delivery 77.52%. A predominance of male fetuses (57.06%), weight < igual 36 weeks 70.03, and vaginal delivery 77.52%. A predominance of male fetuses (57.06%), weightv< igual 2.500 g (75.5%) and heidht < igual 49 cm (63.13%). The known factor of prevalent direct death in 178 cases was placental insufficiency (36.52%), mosthy triggered by hipertensive pathology, , followed by placental hemorrhage (25.28%), lead by placental abruption. The fetal mortality rate is high, so it is recommended a strategy of early attention of pregnancy, and stress control of related conditions: hypertensive disorders, diabetes, pematurity and placental bleeding, Intrapartum monitoring should be routine, especially in these conditions


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Descolamento Prematuro da Placenta/etiologia , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Mortalidade Fetal/tendências , Mortalidade Materna/tendências , Morte Fetal/etiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/etiologia , Pressão Arterial , Autopsia
8.
Femina ; 38(12): 651-654, dez. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-590577

RESUMO

A apresentação pélvica é a segunda apresentação mais comum nos fetos a termo. Existem muitas discrepâncias em relação à conduta frente à apresentação pélvica, tanto em respeito à versão cefálica externa quanto à via de parto. Este estudo de revisão sistemática, realizado entre março e maio de 2010, selecionou artigos de acordo com o nível de evidência baseado na classificação da Associação Médica Brasileira. Estudos que compararam a cesárea eletiva com o parto vaginal em gestaçãos a termo em apresentação pélvica observaram que a morte perinatal ou neonatal ou a morbidade neonatal grave reduziram com a cesárea eletiva. Outros estudos encontraram uma alta incidência de deficiência infantil pós-natal em crianças nascidas depois de um trabalho de parto e os nascidos por cesariana eletiva e que estavam em apresentação pélvica. Nos casos com apresentação pélvica bem selecionados para o parto vaginal, a morbidade fetal não foi significativamente alta, e a morbidade materna dimunuiu significativamente. Estudos mostram pior evolução neonatal nos partos vaginais quanto ao índice de Apgar ao nascimento. Concluiu-se que uma política de cesárea programada em comparação com o parto vaginal programado, se associa com uma diminuição da mortalidade perinatal ou neonatal e/ou morbidade neonatal, à custa de um leve aumento da morbidade materna em curto prazo.


The breech is the second most common presentation in fetuses at term. There are many discrepancies in relation to conduct front of breech presentation, both in respect to external cephalic version on the delivery route. This systematic review conducted between March and May 2010 selected items according to the level of evidence-based classification of the Brazilian Medical Association. Studies that compared elective caesarean section with vaginal delivery in term pregnancies in breech presentation observed that perinatal of neonatal death or severe neonatal morbidity decreased with elective caesarean section. Other studies found a high incidence of infant postnatal disabilities in children born after a labor and those born by elective cesarean delivery and who were in breech presentation. In cases with well-selected breech presentation for vaginal delivery, fetal morbidity was not significantly high, and maternal morbidity decreased significantly. Studies have shown worse outcomes in vaginal deliveries as neonatal Apgar score at birth. We concluded that a policy of planned cesarean section compared with planned vaginal delivery is associated with a decrease in perinatal motality or neonatal and/or neonatal morbidity, the expense of a slight increase in short-term maternal morbidity.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Apresentação Pélvica , Cesárea/tendências , Mortalidade Infantil , Morte Fetal/etiologia , Parto Normal , Complicações do Trabalho de Parto , Mortalidade Perinatal , Recém-Nascido/crescimento & desenvolvimento , Mortalidade Materna
9.
Femina ; 37(2): 115-119, jan. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523841

RESUMO

O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença inflamatória crônica, de natureza autoimune, caracterizada pela presença de diversos autoanticorpos, com manifestações clínicas polimórficas e com períodos de exacerbações e remissões. O desenvolvimento da doença está ligado à predisposição genética e a fatores ambientais, como a luz ultravioleta e a alguns medicamentos. As mulheres portadoras de lúpus cursam com gestações de alto risco, pois apresentam maiores taxas de abortamento, partos prematuros, restrição do crescimento fetal, mortalidade perinatal e, ainda, a Síndrome do Lúpus Neonatal. Estudos mostram que a taxa de abortamento, nesses casos, varia de 20 a 22 porcento. A pesquisa de anticorpos antifosfolípides nessas pacientes é positiva em 27 porcento das análises, implicando em maiores taxas de abortamentos, óbito fetal, prematuridade e restrição do crescimento fetal. É uma doença de várias faces e deve ser questionada como diagnóstico diferencial em situações clínicas na gestação. O início do quadro durante a gravidez é raro, sendo uma situação grave tanto para a mãe como para o feto. O momento para a concepção deve ser programado em período fora de atividade da doença, quando a paciente, possivelmente, estará utilizando pequenas doses de corticosteroide. A gestação deve ser desaconselhada quando a doença está em atividade, principalmente se associada a fatores de gravidade, como nefrite lúpica, hipertensão arterial crônica e síndrome dos anticorpos antifosfolípides. O pré-natal dessas gestantes deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar em centro de referência.


Systemic lupus erythematosus (SLE) is a chronic inflammatory autoimmune disease, which is characterized by the presence of different autoantibodies and polymorphic clinical manifestations, with periods of exacerbation and remission. The development of the disease is related to a genetic predisposition and to environmental factors such as ultraviolet light and some drugs. Women with SLE are subject to high-risk pregnancies since they present higher rates of abortion, premature delivery, fetal growth retardation, perinatal mortality, and even neonatal lupus. Studies have shown that abortion may occur in 20 to 22 percent of the cases. In these patients, the investigation of antiphospholipid antibodies is positive in 27 percent of the tests, implying higher rates of abortion, fetal death, prematurity and fetal growth retardation. SLE is a disease of many facets and should be considered as a differential diagnosis in clinical situations during pregnancy. The onset of manifestations during pregnancy is rare but may occur, and represents a serious situation for both the mother and fetus. The time of conception should be programmed during a period without disease activity, when the patient is possibly using small doses of corticosteroids. The patient should be counseled not to become pregnant when the disease is active, especially when associated with severity fators such as lupus nephritis and involvement of the central nervous system. The prenatal follow-up of these women should be performed by a multidisciplinary team at a referral center.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Aborto Espontâneo/etiologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Lúpus Eritematoso Sistêmico/diagnóstico , Morte Fetal/etiologia , Gravidez , Complicações na Gravidez , Resultado da Gravidez , Gravidez de Alto Risco , Retardo do Crescimento Fetal/etiologia
10.
Rev. Hosp. Matern. Infant. Ramon Sarda ; 26(3): 109-115, 2007. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-471161

RESUMO

Objetivos: 1) describir las tasas de mortalidad fetal del año 2006 incluyendo y excluyendo los fetos malformados; 2) describir sus posibles causas y 3) analizar la oportunidad diagnóstica y el manejo de la terminación del parto. Material y métodos: diseño observacional, retrospectivo. Fuente de datos: las historias clínicas de las embarazadas portadoras de un feto muerto nacidos en el Hospital Materno Infantil Ramón Sardá durante el año 2006. Resultados: durante el año 2006 se registraron 7282 nacimientos que incluyen 7220 recién nacidos vivos y 62 muertes fetales. El 35,5 por ciento de los fetos muertos eran malformados que incluyen, según la edad gestacional, 45,8 por ciento entre 20 a 27 semanas y 28,9 por ciento en >= 28 semanas. En los embarazos de termino las causas de muerte más frecuentes fueron los accidentes del cordón (44 por ciento). Excluyendo los fetos malformados la causa más frecuente entre 20 y 27 semanas fueron las infecciones. Sin embargo, en la franja de embarazos de 28 semanas o más, donde las malformaciones representan el 28,9 por ciento de los mismos, no se encontró la causa en el 37 por ciento de los casos. Conclusiones: se observaron altas cifras de pacientes nulíparas y una elevada contribución de las malformaciones y las infecciones.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Mortalidade Fetal , Mortalidade , Morte Fetal/epidemiologia , Argentina/epidemiologia , Anormalidades Congênitas , Cordão Umbilical/patologia , Maternidades/estatística & dados numéricos , Natimorto/epidemiologia , Morte Fetal/diagnóstico , Morte Fetal/etiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/mortalidade
11.
Rev. méd. hered ; 16(4): 260-265, oct.-dic. 2005. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-479898

RESUMO

Identificar las causas de los casos de muerte fetal, así como sus características sociodemográficas, clínicas, patológicas, y la tasa. Materiales y métodos: Se realizó un estudio descriptivo. Se buscaron los casos de muerte fetal en el libro de registros del servicio de obstetricia del Hospital Nacional Arzobispo Loayza entre agosto 2003 y noviembre 2004. Se buscaron las historias clínicas e informes anatomopatológicos correspondientes recopilándose los hallazgos. Resultados: Se encontraron 61 casos de muerte fetal, 47 se incluyeron en el estudio. se registraron 4524 nacidos vivos. La tasa de muerte fetal fue 13,48 por 1000 nacidos vivos. Edad gestacional promedio fue de 28,29 semanas y peso promedio de 1277,86 g. La edad menor a 35 años (76,59 por ciento), ausencia de control prenatal o control prenatal inadecuado (66,66 por ciento), paridad menor a 4 (86,96 por ciento), antecedente de aborto (21,73 por ciento), pequeño para edad gestacional (PEG) (28,26 por ciento), hemorragia del tercer trimestre (HTT) (17,39 por ciento), preeclampsia (8,69 por ciento) y hallazgos anormales placentarios (23,28 por ciento) fueron las características sociodemográficas, clínicas y patológicas más frecuentes. El 59,27 por ciento de los casos presentaba informe de patología. No se logró inferir causa alguna en 36,2 por ciento. Conclusiones: Los casos de muerte fetal durante el periodo de estudio no contenían los datos tanto clínicos como patológicos suficientes para identificar claramente las causas de muerte fetal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Morte Fetal/etiologia , Mortalidade , Epidemiologia Descritiva , Hospitais Estaduais
12.
Bol. Hosp. San Juan de Dios ; 51(1): 44-47, ene.-feb. 2004. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-390484

RESUMO

La preeclampsia se presenta en aproximadamente el 7 por ciento de los embarazos de término, siendo, debido a sus diversas complicaciones, la primera causa de mortalidad materna. Es asimismo, causa importante de morbimortalidad perinatal fundamentalmente explicada por prematurez y bajo y peso al nacer. Se presenta el caso de un embarazo de 25 semanas al momento del parto, en una paciente hipertensa crónica con preeclampsia severa sobreagregada, con feto en situación crítica (restricción de crecimiento intrauterino, oligohidroamnios severo, Doppler alterado), en la que se decide la interrupción del embarazo por deterioro de la condición materna.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Hipertensão/complicações , Morte Fetal/etiologia , Pré-Eclâmpsia/complicações , Ultrassonografia Doppler , Doença Crônica , Complicações na Gravidez
13.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 69(1): 44-47, 2004.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-383723

RESUMO

Se analiza y discute la evolución de dos pacientes, la primera con eclampsia e insuficiencia renal aguda, y la segunda con hipertensión arterial crónica e insuficiencia renal crónica más preeclampsia sobreagregada. Ambas son tratadas con sulfato de magnesio endovenoso y presentan elementos clínicos de intoxicación. Se controla la evolución clínica y bioquímica de las pacientes y los niveles de magnesemia hasta alcanzar niveles normales. Se observa que posterior a la interrupción del sulfato de magnesio, los niveles normales se logran al tercer día en la primera paciente y al décimo en la segunda.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Eclampsia/tratamento farmacológico , Insuficiência Renal Crônica/tratamento farmacológico , Pré-Eclâmpsia/tratamento farmacológico , Sulfato de Magnésio/administração & dosagem , Sulfato de Magnésio/efeitos adversos , Sulfato de Magnésio/uso terapêutico , Morte Fetal/etiologia , Complicações na Gravidez
14.
An. méd. Asoc. Méd. Hosp. ABC ; 44(4): 183-91, oct.-dic. 1999. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-266892

RESUMO

Debido a que el lupus eritematoso generalizado es una enfermedad frecuente en mujeres jóvenes y que no afecta su fertilidad, no es raro tener que enfrentar la situación clínica del embarazo en una paciente con lupus. Si bien el pronóstico del embarazo en la mujer lúpica ha cambiado favorablemente, se debe considerar como alto riesgo y debe ser controlado por un equipo multidisciplinario que tenga comunicación frecuente. Existe gran controversia sobre si el embarazo incide sobre la acitvidad del lupus eritematoso generalizados o no; sin embargo, de existir exacerbaciones, éstas son leves y se controlan con cambios menores en la medicación. Por otra parte, sin duda, la actividad del lupus eritematoso generalizado se asocia a complicaciones tales como pérdida del embarazo, parto pretérmino, preeclampsia o HELLP (por sus siglas en inglés: Hemolysis, elevated liver enzymes and low platelets). Más aún, en los embarazos planeados durante la etapa de inactividad del lupus eritematoso generalizado, se observan complicaciones maternas (hipertensión, parto pretérmino), así como prematurez, retraso en el crecimiento intrauterino y lupus neonatal (que ocurre por el paso transplacentario del anticuerpo anti-SS-A/Ro de la madre al producto). La historia de nefropatía no impide un embarazo exitoso, pero la nefritis activa se relaciona con pérdida del embarazo y preeclampsia. Existe una fuerte asociación entre la presencia de anticuerpos anticardiolipina y/o anticoagulante lúpico con muerte fetal, parto pretérmino, preeclampsia y retraso en el crecimiento fetal. Además, la historia obstétrica de pérdidas previas de embarazos es uno de los factores más importantes para predecir pérdidas futuras. El embarazo en la mujer con lupus eritematoso generalizado requiere una vigilancia muy intensa por un equipo multidisciplinario para lograr que llegue a feliz término. El tratamiento será indvidualizado en cada caso. No se recomienda aumento profiláctico de esteroides. Si existe síndrome antifosfolípido asociado, se deberá tratar de acuerdo a las características individuales del caso. Si bien el embarazo en la mujer con lupus es un embarazo de alto riesgo, hoy en día se considera una opción viable para la mujer que así lo desee


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anticorpos Antifosfolipídeos , Morte Fetal/etiologia , Mortalidade Fetal , Feto/efeitos dos fármacos , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Lúpus Eritematoso Sistêmico/tratamento farmacológico , Complicações na Gravidez/etiologia
16.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(2): 71-5, mar. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212860

RESUMO

A morte fetal nao é uma entidade rara e, em países desenvolvimento, suas causas mais prevalentes continuam sendo passíveis de controle e/ou tratamento. O objetivo deste entudo foi investigar causas de morte fetal em uma populaçao brasileira. Foi um estudo descritivo realizado no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, em Sao Paulo. Foram estudadas 122 gestantes com diagnóstico de óbito fetal e idade gestacional de vinte semanas ou mais. Os procedimentos estatísticos utilizados foram média e desvio-padrao. As principais causas de morte identificadas foram hipertensao arterial e infecçoes e em um quarto dos casos a causa nao foi determinada. Concluiu-se que uma proporçao importante de óbitos era prevenível e que houve taxa significativa de causas nao-identificadas. Os resultados deste estudo poderao ser úteis para orientaçao de programas de prevençao primária, principalmente quanto à assitência pré-natal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Morte Fetal , Pobreza , Brasil , Morte Fetal , Morte Fetal/etiologia , Cuidado Pré-Natal , Prevalência , Fatores Socioeconômicos
17.
Rev. sanid. mil ; 49(4): 91-4, jul.-ago. 1995.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-173837

RESUMO

El trauma en el embarazo se ha incrementado en los últimos años llegando hasta un 7 por ciento. Se le ha asociado con un alto riesgo de pérdida del feto. La causa principal son los accidentes automovilísticos y el tipo más frecuente es el trauma cerrado. Para una adecuada atención prehospitalaria es necesario considerar sus cambios fisiológicos tales como la presión arterial, el pulso, el volumen sanguíneo, los cambios de posición del útero, vejiga, corazón, etc. Los efectos del trauma se pueden presentar entre otros como shock, abruptio placenta, ruptura uterina, lesiones fetales directas y hemorragia maternofetal. El abordaje debe ser conducido con la misma agresividad que para una paciente no embarazada, tomando en cuenta sus cambios fisiológicos y como primera prioridad la reanimación materna. Toda vez que los signos aparentemente estables de la madre pueden no ser indicativo real, el transporte rápido al centro de trauma es esencial


Assuntos
Gravidez , Humanos , Masculino , Placenta/lesões , Ruptura Uterina/etiologia , Gravidez , Mortalidade Materna/tendências , Morte Fetal/etiologia , Feto/lesões , Trajes Gravitacionais , Acidentes de Trânsito/tendências , Transfusão Feto-Materna/fisiopatologia , Volume Sanguíneo/fisiologia
18.
Ginecol. obstet. Méx ; 63(5): 181-5, mayo 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-151905

RESUMO

El propósito de este estudio fue conocer las causas de morbilidad y mortalidad perinatal en mujeres con diabetes mellitus y embarazo en el HGO-"LCA", durante el período comprendido entre enero de 1992 y diciembre de 1993. Se atendieron 186 mujeres, con edad promedio de 31 años, el 54 por ciento tuvieron DMG, 40 por ciento DM-II y 6 por ciento DM-I. El promedio de glucosa sérica fue de 133 ñ 41 mg/dL. La morbilidad en los HMDM estuvo dada principalmente por macrosomía (17 por ciento), prematurez (14 por ciento), hiperbilirrubinemia (11 por ciento), hipoglucemia (8 por ciento), malformaciónes congénitas (6 por ciento) e hipocalcemia (4 por ciento). La mortalidad neonatal fue del 5.3 por ciento y la principal causa fue la muerte intrauterina. La causa principal de morbilidad materna fue la preeclampsia (17 por ciento), seguida de polihidramnios (16 por ciento), pielonefritis (4 por ciento) y cetoacidosis (0.05 por ciento). La cesárea se indicó en el 62 por ciento de las pacientes con diabetes mellitus y embarazo. No hubo mortalidad materna. Este trabajo pone de manifiesto que la morbimortalidad perinatal en embarazos complicados con diabetes mellitus continúa siendo alta, por lo que se requiere un mejor control metabólico de la diabetes mellitus durante la gestación


Assuntos
Gravidez , Adulto , Humanos , Feminino , Diabetes Mellitus/complicações , Diabetes Mellitus/metabolismo , Morte Fetal/etiologia , Morte Fetal/metabolismo , Mortalidade Infantil , Morbidade , Poli-Hidrâmnios/etiologia , Pré-Eclâmpsia/etiologia , Complicações na Gravidez/etiologia , Complicações na Gravidez/metabolismo
19.
Rev. Asoc. Méd. Argent ; 104(9/12): 12-7, 1991.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-175444

RESUMO

Se presenta una actualización de los efectos del plomo sobre la salud. Se describen los síntomas de la intoxicación aguda y crónica en adultos y niños alertando sobre la importancia de efectos mal llamados "subclínicos" que afectan especialmente el SNC. Se explican los efectos neurotóxicos del plomo y la importancia de considerar la carga corporal real medible por análisis de cabellos dándose los valores máximos tolerables. Se presentan las propiedades geno y teratotóxicas del metal que tienen importancia en neonatología. Se menciona su importancia en toxicología conductual destacando los efectos sobre el C.I. de niños desde dosis bajas y el posible desarrollo de conducta violenta, destacando la muy posible falta de umbral en estos efectos. Se dan datos sobre la ingesta y excreción del metal enfatizando su ingreso por el agua y en las ciudades por el aire en zonas de alto tránsito automotor. Se da una suscinta idea sobre modos de prevención y tratamiento y la importancia de la eliminación del plomo en las naftas. Se informa sobre las investigaciones a efectuar para detectar la contaminación y posibles sinergias, y los nuevos intervalos de referencia a considerar, hasta 300 µg/l en sangre de adultos hasta 200 µg/l en niños.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Intoxicação por Chumbo/diagnóstico , Intoxicação por Chumbo/prevenção & controle , Intoxicação por Chumbo/terapia , Chumbo/efeitos adversos , Chumbo/sangue , Chumbo/toxicidade , Chumbo/urina , Oligoelementos/efeitos adversos , Aborto Espontâneo/etiologia , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Poluição Ambiental/efeitos adversos , Poluição Ambiental/prevenção & controle , Poluição da Água/efeitos adversos , Poluição da Água/prevenção & controle , Morte Fetal/etiologia , Cabelo , Transtornos Mentais/etiologia , Manifestações Neurológicas , Teratologia , Tiamina/uso terapêutico
20.
Arch. domin. pediatr ; 22(1,pt.2): 39-45, ene.-abr. 1986. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-44017

RESUMO

La toxemia del embarazo y su repercusión sobre el feto y el recién nacido fue estudiada en 100 mujeres embarazadas que padecían esta condición y se comparó con igual número de embarazadas con otras condiciones tales como anemia, tabaquismo y alcoholismo que al igual se la toxemia son causas de alta morbilidad y mortalidad perinatal. El 41.2% de los recién nacidos de madres toxémicas eran de bajo peso, y de los mismos el 64.3% presentó retraso del crecimiento intraútero. La tasa de mortalidad neonatal fue de 126/1000 nacidos vivos y la perinatal de 170/1000 nacidos. En el grupo control hubo un 23.3% de recién nacidos de bajo peso, de los cuales el 37.5% tenían retraso del crecimiento intraútero. La tasa de mortalidad neonatal fue de 49/1000 nacidos vivos y la perinatal de 58/1000 nacidos. Hay diferencias estadísticamente significativas entre ambos grupos


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Masculino , Feminino , Morte Fetal/etiologia , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Pré-Eclâmpsia/complicações
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